sábado, 17 de novembro de 2012

'Rei Davi':Capítulos de 19 a 23 de Novembro


Segunda-feira, 19, a sexta-feira, 23 de novembro -
Davi prepara um ataque a Jebus, cidade situada no alto do monte Sião, região estratégica para a unificação das tribos de Israel. Davi pretende dominá-la e promete dar o comando de seu exército ao primeiro homem que conseguir entrar na cidade. Sem saber, Joabe rende os soldados assim que Davi invade a cidade. Aitofel ri e os dois se abraçam felizes pelo reencontro. Davi declara Jebus como nova capital do reino de Israel e muda o nome para Jerusalém. Os jebuseus começam a fugir e Davi ordena que seus homens abaixem as armas. Ele diz que todos são homens livres e bem-vindos. Todos se surpreendem e os moradores ficam mais calmos. Urias e Eliã apresentam a nova casa em Jerusalém para Laís e Bate-Seba. Aquis está furioso por Davi ter se tornado o rei de Israel e não tê-lo matado quando pôde. Em pouco tempo, Davi transforma a cidade de Jerusalém no centro político e econômico de Israel, mas principalmente, em um local de adoração a Deus. Paltiel pede a Joabe para servir ao exército de Israel. A arca da Aliança entra em Jerusalém. O povo vibra e Davi dança em volta dela vestido somente com a estola sacerdotal. Mical observa com desprezo a festa do lado de fora. Natã diz para Davi não construir um templo para a Arca, pois não será ele que construirá Sua morada. O profeta diz que Davi já derramou muito sangue e que somente um filho, depois de sua morte, poderá construir o templo. Aitofel os interrompe e diz que os filisteus estão se preparando para atacar. Davi diz que vai consultar Deus para saber se pode enviar seu exército, mas no fundo prefere evitar o confronto com Aquis. Bate-Seba vê Davi no terraço e sorri encantada. Ele está pensativo, não a vê. Davi invade a sala do trono de Aquis e o rende, diz que não vai matá-lo, mas que os filisteus terão que pagar impostos para os hebreus. Assim foi com os moabitas, sírios, amalequitas, edomitas, recuperando todas as terras que foram tiradas dos hebreus. Bate-Seba fica encantada ao ver Davi entrar na cidade com seu exercito e sua mãe, Lais, não gosta da atitude da filha. Paltiel encontra Mical no palácio, que fica irritada com ele. O soldado diz que ainda a ama e que mora perto do palácio. Davi diz que não participará da guerra contra os amonitas, Aitofel estranha. Joabe lidera o exército. Bate-Seba reclama com Urias da sua ausência constante devido às guerras. Ela quer ter filhos, mas eles quase não ficam juntos. Mical pede que Paltiel lhe gere um filho. Ele fica decepcionado por estar sendo usado, mas concorda. Mical esbarra com Allat, que tenta fugir. Ela manda uma serva atrás dela, mas Allat consegue fugir. Mical tenta se aproximar de Davi e pede um filho. Ele afirma que ela é a única esposa que ainda não foi capaz de gerar um filho, logo, ele não é o problema. Mical fica furiosa. Bate-Seba toma banho e, do terraço do palácio, Davi a observa encantado, completamente apaixonado. Davi pede que Josias chame Bate-Seba para jantar com ele, mesmo sabendo que ela é esposa de Urias, um dos seus 30 valentes (soldados de elite). Josias, seu servo fiel, fica preocupado. Laís tenta impedir, mas Bate-Seba diz que não pode recusar um pedido do rei. Bate-Seba tem o rosto coberto por um véu. Davi chega e o retira com delicadeza. Ele está extasiado com sua beleza. Os dois se olham intensamente. — Davi pede que Josias chame Bate-Seba para jantar com ele, mesmo sabendo que ela é esposa de Urias, um dos seus 30 valentes (soldados de elite). Josias, seu servo fiel, fica preocupado. Laís tenta impedir, mas Bate-Seba diz que não pode recusar um pedido do rei. Bate-Seba tem o rosto coberto por um véu. Davi chega e o retira com delicadeza. Ele está extasiado com sua beleza. Os dois se olham intensamente. Davi elogia a beleza de Bate-Seba. Eles se olham apaixonados e ao mesmo tempo sabem que não é certo. Eles bebem juntos. Mical pressiona Josias para saber que mulher entrou no quarto do rei. O servo diz que é uma concubina, mas Mical continua desconfiada. Joabe está preocupado com a ausência de Davi na batalha contra os amonitas. Josias fica tenso quando Aitofel o encontra com uma bandeja de jantar. Aitofel repara que há algo estranho. Bate-Seba tenta resistir, mas se rende ao beijo de Davi. Mical vê que nenhuma das esposas e concubinas está com o rei. Bate-Seba tenta resistir. Davi insiste e eles começam a fazer amor. Uma serva de Mical a leva até Allat, que tem medo do seu passado de idolatria. A esposa de Davi finge ser sua amiga e diz para Allat ser uma de suas servas. Ela afirma que o rei não vai notá-la. Allat tem medo, mas Mical é firme e não dá escolha. Amanhece e Laís ainda espera sua filha. Aitofel chega e ela fica ainda mais tensa. Davi e Bate-Seba acordam com remorso. Josias chega para acompanhá-la com segurança para fora do palácio. Ela cobre o rosto. Mical a intercepta e tenta descobrir quem é. Aitofel chega e a interrompe. Mical desiste e vai embora. Ela pede que um servo siga a mulher. Davi chega em meio a uma aula de Absalão e Amnon com Natã. Seus filhos são ainda crianças. Davi dámuita atenção para o primogênito, Amnon. Absalão sente ciúmes. Natã comenta que o mais novo é mais dedicado, mas Davi diz que o importante é que Amnon é seu primeiro filho e será rei. Laís está furiosa com Bate-Seba e diz que ela pode ser apedrejada. Aitofel apresenta Husai a Davi. O rei não consegue encarar o avô de Bate-Seba. Allat se arruma, se alimenta e ganha roupas de Mical. Ela pede que a feiticeira a ajude a engravidar. Mical obriga Allat a fazer uma poção para seduzir Davi e coloca um servo a vigiando. Mical vai a casa de Bate-Seba, que fica sem ação. — Laís chega e Mical diz a que veio. Ela estremece, mas defende a filha. Mical procura Davi, que diz que não tê-la chamado. Ela o confronta e deixa claro que sabe quem era a mulher que estava com ele. Mical percebe que não foi só uma noite. Bate-Seba tem pesadelos. Ziba chega a Jerusalém. Ele rouba algumas coisas de comerciantes sem ser visto, inclusive Itai, ferreiro filisteu e amigo de Davi. Davi pede que Josias entregue uma joia a Bate-Seba, mas desiste. O tempo passa. Bate-Seba diz à mãe que está arrependida. Davi recebe o recado de que Bate-Seba quer vê-lo. Eles se encontram em um local afastado e ela diz que está grávida. Davi acalma Bate-Seba e diz que vai proteger seu filho. Mical se irrita com Allat porque não está grávida. Davi manda Urias voltar do campo de batalha. Josias traz um banquete para a casa de Bate-Seba, mas estranha que Urias não se encontra. Conversando com sua mãe, ela entende o plano de Davi. Mical vaiconversar com Urias. Quando está prestes a contar sobre Davi e sua esposa, Josias interrompe. Mical insiste, mas Husai chega e a convence de que não é o certo a fazer. Urias não entende, ele dorme à porta do palácio com os servos de Davi. Josias insiste que Urias vá para casa, mas ele não acha justo ficar no conforto enquanto seus amigos estão em guerra. Davi tenta convencer Urias a ir para casa, mas ele recusa o conforto. —- Mical força Allat a fazer uma oferenda a Ishtar, deusa pagã. Davi embebeda Urias. Parece ter convencido Urias a ir para casa. Bate-Seba encontra Urias dormindo ao relento. Ela diz que se deitou com outro homem enquanto ele estava fora. Bate-Seba oferece uma pedra para que a mate. Ele a deixa no chão e diz para ela voltar para casa. Urias lembra que Mical tentou lhe dizer algo relacionado a Davi. Ele constata que foi ele quem se deitou com sua mulher. Davi não sabe se Urias descobriu. Ele pede que o soldado volte à batalha e entregue uma mensagem a Joabe. A carta diz para que Joabe coloque Urias na frente de batalha e que o deixe para morrer. Aitofel diz que Davi precisar ir à guerra para inspirar seus homens. Davi fica irritado e se retira. O conselheiro estranha sua atitude. Paltiel vê Urias cercado e tenta ajudá-lo, mas Joabe o impede. Urias é morto. Eliã, seu sogro, avança em fúria e acaba morto também. Aitofel conta a Davi sobre a morte de Urias e Eliã. Davi tenta esconder o remorso enquanto vê o sofrimento de Aitofel. Laís culpa a filha pelas mortes. Mical enche Aitofel de dúvidas e diz para ele perguntar a sua neta o que ela foi fazer no palácio tarde da noite. Davi está desnorteado. Ele suspira, tentando se controlar. Husai entra segurando uma harpa e Davi explica que conseguia acalmar Saul dessa forma. O sacerdote começa a tocar, mas o rei pede que ele pare. Muito atormentado, ele apenas confirma quando Husai pergunta se o motivo de tanta tristeza são as mortes de Urias e Eliã. Davi pergunta a Husai o que acharia se ele tomasse Bate-Seba como esposa. O sacerdote afirma que não seria prudente, mas Davi se vira e diz a si mesmo que não há mais tempo. Aitofel cobra satisfações de Laís e pergunta se Bate-Seba realmente se envolveu com o rei. Quando a mulher afirma que não possui mais uma filha, Aitofel confirma sua dúvida e promete fazer algo. À pedido de Davi, Josias vai até a casa de Bate-Seba para levá-la ao palácio. —– Ela caminha pela rua, ainda de luto, e todos a observam com desprezo. Bate-Seba chega ao palácio. As esposas, concubinas e servas se acotovelam para ver a mulher. Mical promete atormentá-la. Quando encontra Davi, Bate-Seba começa a se martirizar. O rei pede que ela se torne sua esposa. Ele afirma que cuidará dela e do bebê. Alguns soldados ficam sabendo que Davi vai se casar novamente. Ao descobrir que a mulher é Bate-Seba, Paltiel deduz que Davi é o responsável pela morte de Urias. Aitofel encontra Bate-Seba e a repreende. Começam as comemorações do casamento. Alguns convidados continuam repreendendo a atitude de Bate-Seba, considerada adúltera. Davi percebe o clima, mas fica firme. Laís observa o casamento de longe. Passando mal, Aitofel se aproxima de Josias. O servo pede um copo de água para o homem, que se nega a aceitar. Ele afirma que tudo não passou de um mal estar. A cerimônia do casamento de Davi é bonita, mas triste. Mical observa tudo com inveja. Durante as festividades, Bate-Seba e seu marido conseguem se divertir um pouco. Aitofel se aproxima do casal e deseja toda felicidade aos dois. Depois de se afastar da cidade, Aitofel grita com muita raiva que viverá apenas para derrubar Davi. Após uma passagem de tempo, a barriga de Bate-Seba fica enorme. Abigail é a única das esposas de Davi que não a rejeita. Natã utiliza uma metáfora para provar a Davi que ele errou ao cobiçar a esposa de Urias. A bolsa de Bate-Seba se rompe. Abigail é a única que se mobiliza para ajudar no parto. Davi sente o peso do pecado ao pensar em seu erro. Abigail e algumas servas continuam ajudando Bate-Seba. Natã diz a Davi que alguns de seus descendentes morrerão de forma violenta. Além disso, o profeta diz a Davi que sua própria descendência se manifestará contra ele. Natã afirma ainda que o bebê de Bate-Seba morrerá. O profeta conta que Deus não levará Davi porque ele se arrependeu, mas a morte da criança será consequência de seu pecado. Após muito sofrimento, o bebê nasce. Bate-Seba percebe que a criança não está bem. Mical fica feliz com a notícia. Ela afirma que deseja a morte do bebê. Bate-Seba segura o filho no colo. A criança não se alimenta. Ela afirma que está sendo punida por Deus. Nesse momento, Davi toma coragem e conta que ele está sendo castigado porque mandou Urias para a morte. Bate-Seba fica chocada e afirma que nunca vai perdoá-lo se o bebê morrer. Sozinho, Davi se consome de dor. Ele chora sinceramente durante a noite toda, clamando ao Senhor. Os dias vão passando conforme o lamento de Davi aumenta.

Fonte:Record, Rede Notícia

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